Obviamente o comentário foi pesado e não merece endosso da sociedade, porém, trás a tona algo que, no fundo, poder ser positivo.

Poderia ser estudado a fim de que os presos por seus crimes realmente se redimissem com a sociedade pelos atos que praticaram.

Como por exemplo não ser obrigatório e resultar em redução de pena.

Agora..."cancelamento" é algo tão brutal quanto o comentário.

Por pior que a opinião seja, enquanto não produzir efeitos ao mundo material (diga-se condutas tipificadas pelo Código Penal/Civil), acredito que todas as posições devem ser respeitadas, até mesmo, esdruxulas como a que fora expressada.

Tem um regime social/político, que não deu muito certo, em que as pessoas são "canceladas", literalmente, por suas opiniões...

Desagravo tem que ter, foi um absurdo.

Agora virar palanquinho para desvirtuar o assunto é uma palhaçada.

A doutora não foi humilhada e algemada por ser negra ou por ser mulher.

Foi uma situação em que ela agiu como imbecil, porque poderia entrar com recurso sem maiores complicações, restando evidente a nulidade do ato, e aí a tal da "juiza leiga" "Trucou 12" a imbecilidade e fez o que fez.

Fico imaginando o que seria se fosse um "juiz leigo", ia acabar o mundo. As vozes que adoram que esse tipo de coisa aconteça são as mesmas que dizem defender os ofendidos.

Ai vem essa tal de Marina Marçal falar como se fosse a idealizadora do mundo. A mulher tem muito respeito no mercado de trabalho e na sociedade, principalmente no mercado de trabalho, visto ter um capítulo da CLT dedicado aos interesses das mulheres e que está correto.

Enfim, a politização e polarização que certas pessoas promovem para continuarem mamando me deixa revoltado.